Anjo, adormece; perdoa a falta de tino...
Me libera em meu excesso de abuso
e deixa que eu entre como clandestino
em teus sonhos...um louco...um intruso!...
Estes teus lábios humedecidos,
este teu corpo desejável,
deixa que eu os acaricie;
e os teus seios entumecidos
minha sede insaciável
(anjo) deixa que eu sacie...
Mergulho na fonte que me convida;
e tu debaixo das cobertas
dormes em toda inocência tua...
Mas na verdade és fingida,
me arrastas pra junto de ti, me apertas
sem pudores; semi-nua...
Quisera assim fosse...A falta de tino
(meu anjo) perdoa, e o excesso de abuso...
Quisera em teus sonhos como clandestino
entrar; como um louco...um louco intruso!...
(GERALDO COELHO ZACARIAS)
15/02/2014
Traducción al español por Erika Isabel Palma Ayala
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